pdf análise - the oxford book of lying 3

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"The Oxford Handbook Of Lying" de Jorg Meibauer

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  1. Evolução da Decepção nos Humanos:

    • Decepção e Sobrevivência: Não abordado diretamente.
    • Cérebro e Decepção: Não abordado diretamente.
  2. Perspectiva Evolutiva sobre a Decepção:

    • Utilidade Evolutiva: Byrne, Christopher C. e Jeffrey A. Kurland (2001). “Self-deception in an evolutionary game,” Journal of Theoretical Biology.
    • Decepção em Outras Espécies: Byrne, Richard W. e Nadia Corp (2004). “Neocortex size predicts deception rate in primates,” Proceedings. Biological Sciences/The Royal Society.
  3. Estratégias para Fortalecer a Busca pela Verdade:

    • Compreendendo a Decepção e a Mentira: Referências a vários estudos, incluindo Strömwall, Leif A., Maria Hartwig, e Pär Anders Granhag (2006). "To act truthfully: Nonverbal behavior and strategies during a police interrogation," Psychology, Crime, and Law; Samantha I. Busch e Ruben C. Gur (2005). "Telling truth from lie in individual subjects with fast event-related fMRI," Human Brain Mapping; Walczyk, Jeffrey J., Frank P. Igou, Alexa P. Dixon, e Talar Tcholakian (2013). "Advancing lie".
  4. Perspectivas Filosóficas sobre a Verdade:

    • A Natureza da Verdade: Vários autores e obras, como Woolf, Raphael (2009). “Truth as a Value in Plato’s Republic,” Phronesis; Davidson, Donald (1989). “A Coherence Theory of Truth and Knowledge,” in Truth and Interpretation: Perspectives on the Philosophy of Donald Davidson; Strawson, Peter F. (1950). “Truth,” Proceedings of the Aristotelian Society.
  5. Análise Conceitual da Mentira:

    • Características da Mentira: Coleman e Kay (1981) forneceram uma definição de mentira a partir da semântica de protótipo, focando em três elementos tradicionalmente associados à mentira: a falsidade da proposição, a crença do falante na sua falsidade e a intenção de enganar o destinatário.
    • Crença e Falsidade na Mentira: Discussão adicional sobre definições de mentira a partir da semântica, incluindo a semântica de protótipo (Coleman e Kay 1981) e a semântica cognitiva (Sweetser 1987), juntamente com uma perspectiva pragmática utilizando o Princípio Cooperativo de Grice (1989c).