Understanding Beliefs

Compreendendo Crenças

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As the physicist David Deutsch wrote: Reality is out there: objective, physical and independent of what we believe about it. But we never experience that reality directly. Every last scrap of our external experience is of virtual reality. And every last scrap of our knowledge—including our knowledge of the non-physical worlds of logic, mathematics and philosophy, and of imagination, fiction, art and fantasy—is encoded in the form of programs for the rendering of those worlds on our brain’s own virtual-reality generator. … So it is not just science—reasoning about the physical world—that involves virtual reality. All reasoning, all thinking and all external experience are forms of virtual reality.

Esta passagem sugere que, embora a realidade exista como uma entidade objetiva e física, independente de nossas crenças e percepções individuais, nunca poderemos vivenciá-la diretamente. Em vez disso, percebemos e compreendemos a realidade através de uma realidade virtual gerada por nossos cérebros.

Nossos cérebros processam as informações de nossos sentidos e criam uma representação mental ou simulação do mundo real. Esta realidade virtual é o que experimentamos, ao invés da realidade objetiva em si.

Além disso, não apenas nossa compreensão do mundo físico, mas também nossa compreensão de conceitos abstratos como lógica, matemática, filosofia, imaginação, ficção, arte e fantasia é baseada em programas mentais que geram estas realidades virtuais em nossas mentes.

Em conclusão, a passagem argumenta que todo nosso raciocínio, pensamento e experiências externas são essencialmente formas de realidade virtual, pois são representações mentais subjetivas da realidade objetiva que existe além de nossas percepções.


Esta passagem usa uma analogia para explicar o conceito de realidade virtual em nossas experiências cotidianas. Ela compara nossa percepção da realidade com um piloto pilotando um avião através das nuvens, contando apenas com o painel de instrumentos para entender a posição e o entorno do avião. O piloto não pode ver diretamente o mundo real fora do avião, portanto, eles dependem da realidade virtual criada pelos instrumentos.

Da mesma forma, nós humanos dependemos da realidade virtual gerada por nossos cérebros para dar sentido ao mundo ao nosso redor. Esta realidade virtual consiste de nossos modelos mentais, crenças e percepções, que nos ajudam a navegar e interagir com o mundo. Nossas crenças desempenham um papel significativo na formação de nossa compreensão da realidade, assim como o painel de instrumentos do piloto.

A passagem enfatiza a importância de avaliar e testar rigorosamente nossas crenças, assim como o piloto conta com instrumentos minuciosamente testados e precisos. Se nossas crenças ou os instrumentos do piloto forem defeituosos ou não testados, isso pode levar a conseqüências perigosas, tais como um acidente aéreo ou decisões errôneas em nossas vidas.

Em resumo, a passagem enfatiza que nossa experiência da realidade é essencialmente uma realidade virtual construída por nossos cérebros, que inclui nossas crenças e modelos mentais. Ela destaca a importância de examinar criticamente nossas crenças para garantir que nosso entendimento da realidade seja o mais preciso e confiável possível.