Como aprender um idioma (e pegar mesmo)
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criado em: 10:07 2023-01-06
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Como aprender um idioma (e pegar mesmo)
Esqueça a fluência e como os idiomas são ensinados na escola: como um aprendiz adulto você pode ter uma abordagem totalmente nova
Este é um guia sobre como abordar a aprendizagem de uma nova língua, com o foco em encontrar estratégias e ferramentas personalizadas que funcionem para o aprendiz individual. O autor compartilha sua experiência de aprender holandês, uma língua com seus próprios desafios únicos, e como eles adaptaram seus métodos e utilizaram recursos como dicionários históricos e planilhas com vocabulário especializado para atingir seus objetivos. O objetivo do guia é fornecer idéias e técnicas que possam tornar o aprendizado de uma nova língua mais fácil e agradável, particularmente para aqueles que estão aprendendo de forma independente.
Este artigo discute a importância de estabelecer metas específicas e alcançáveis ao aprender uma nova língua e escolher o método e os recursos certos para ajudar a alcançar essas metas. Sugere considerar o que o aprendiz quer ser capaz de fazer com o idioma e estar aberto a experimentar diferentes métodos, tais como cursos de áudio, escolas de idiomas ou recursos on-line. Também aconselha encontrar maneiras de tornar o aprendizado da língua uma parte regular da vida, como incorporá-lo na rotina diária ou encontrar parceiros de intercâmbio lingüístico. O autor também menciona os benefícios da imersão, tais como viajar para um país onde o idioma é falado ou encontrar maneiras de mergulhar no idioma localmente. Em geral, a mensagem deve ser proativa e flexível no processo de aprendizagem do idioma.
(em inglês, do original)
Key points – How to learn a language (and stick at it)
- Language learning isn’t a one-size-fits-all process. Approach the task as an independent learner, identifying your language-learning goals and methods that are specific to you.
- Be specific in your goals and ask what you want to be able to do with your new language. How and what to learn and practise won’t be the same for, say, being a more proficient traveller in the country compared with doing genealogical research or reading historical documents.
- Give up on fluency. Instead, set tangible, short-term goals, and enjoy the pleasure and sense of achievement you get from learning a new alphabet, having a short conversation with a native speaker, or reading a news article.
- Think about the how of language learning. If you’re most comfortable with listening and speaking, an all-audio method might work for you. Others learn well from textbooks or from children’s TV shows.
- Use online language-learning platforms to find people to learn from and practise with. Italki allows you to book online lessons with professional teachers, while Tandem and HelloTalk work as language-exchange programmes with conversation partners.
- We’re living in a golden age of language-learning apps. Beyond Duolingo, check out Memrise and Babbel, or vocabulary-building apps such as Drops. There are also excellent language-specific apps that may work for you.
- As you hit your early goals, it’s time to seek out content that will help you improve. Try to consistently expose yourself to language that’s just above your current level.
- Think of ways to embed your new language into your life. Whether this is talking to yourself or keeping a diary or notebook in your new language, it’ll keep you motivated and help you identify gaps in your knowledge.
Este artigo discute o aplicativo de aprendizagem de idiomas Duolingo e seu potencial como uma ferramenta útil para a aprendizagem de idiomas. Ele reconhece que o Duolingo tem suas limitações e que seus cursos não são todos igualmente abrangentes, mas sugere que ele pode ser usado de forma eficaz quando usado estrategicamente e em conjunto com outros recursos. O autor recomenda o uso do Duolingo para construir vocabulário e praticar habilidades gramaticais, mas aconselha que ele pode não ser suficiente por si só para aprender a falar ou ler na língua-alvo. Eles sugerem o uso regular do aplicativo para manter as habilidades lingüísticas e como base para o aprendizado posterior.
Links & books
The Open University offers a free course on how to learn a language, which will lead you through the concepts and skills underpinning successful language learning.
Stephen Krashen’s ‘input hypothesis’ is a concept dear to the hearts of many contemporary polyglots. Krashen laid out the case for this model of how language acquisition works in articles and books such as Principles and Practice in Second Language Acquisition (1982), available – like much of Krashen’s other work – free on his website.
Lexilogos is an essential website with links to courses, dictionaries and resources in more than 100 languages.
Italki can help you find professional teachers and experienced conversation partners in a wide variety of languages. It’s generally significantly more affordable than traditional face-to-face lessons, and you can also use it to seek out conversation-exchange partners.
Language Transfer is a labour of love run by Mihalis Eleftheriou. It offers all-audio courses to varying levels in Greek, Spanish, Italian, Turkish, French, Swahili, Arabic and English for Spanish speakers – and they’re entirely free, though users can donate to the project in a variety of ways.
There are good and bad polyglot podcasts out there, but two worth listening to are Olly Richards’s I Will Teach You a Language, and Lindsay Williams and Kerstin Cable’s The Fluent Show. The hosts of both podcasts are interested in methods and feature language learners’ reflections on what’s worked for them in learning a variety of languages for different reasons.
Benny Lewis, an Irish polyglot, rose to prominence with the Fluent in 3 Months blog. His claims and methods have often been debated, but his advocacy of ‘[speaking] from day one’ (as laid out in this TEDx talk) continues to inspire many language learners.