morte de montaigne

morte de montaigne

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Lendo uma biografia de montaigne, em 2016, me senti à vontade para tentar escrever meus proprios ensaios em um site chamado medium, o agora fechado, quisquilae. de fato, até no latim eu imitei a estetica renascentista, e foi a partir dali que aprimorei minha propria versao ensaistica.

Ensaística é uma forma de expressão literária que se caracteriza pela defesa de uma ideia ou ponto de vista pessoal do autor. É um gênero que abrange diversos tipos de textos, como ensaios, críticas, reflexões e análises, e pode ser encontrado em várias áreas do conhecimento, como filosofia, história, ciências sociais e literatura.

A morte de Montaigne é um tema complexo que tem sido explorado por vários ensaístas ao longo dos séculos. Michel de Montaigne foi um filósofo francês renascentista conhecido por suas reflexões sobre a condição humana e a mortalidade. Ele morreu em 1592 aos 59 anos.

A morte de Montaigne tem sido objeto de muita especulação e interpretação. Alguns argumentam que ele morreu em paz com a ideia da morte, tendo passado grande parte da vida refletindo sobre ela. Outros sugerem que ele pode ter lutado com o medo da morte até o final.

Em seu trabalho "Ensaios", Montaigne explorou profundamente temas como a mortalidade e o significado da vida. Ele escreveu: "Para começar a desaprender como viver é aprender a morrer". Para ele, enfrentar a mortalidade era uma parte essencial da vida humana.

O estudo da morte de Montaigne oferece uma visão fascinante das ideias deste filósofo sobre a vida e a morte. Seus pensamentos continuam sendo relevantes hoje, à medida que enfrentamos nossas próprias questões sobre mortalidade e significado.

foi lendo esse livro que entendi um pouco da vida do filosofo e de como ele viveu e como morreu.
anotei em particular na p 95 do ensaio xiv do livro I quando ele fala de pedra nos rins, de que ele sofre. ele tinha 38 anos entao, se considerava em sua fase final da vida (viveria mais vinte ou trinta anos) e morreria justamente disso.
me interessa sobremaneira como as pessoas de entao eram sabias à sua maneira, que é uma maneira absolutamente diferente da nossa - mas nao a ponto de nao nos ensinar algo.
No fim das contas a dicotomia contemporaneo x classico nao se mantem.