Where Do Beliefs Come From

Where Do Beliefs Come From

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O capítulo "Where Do Beliefs Come From?" (De onde vêm as crenças?) discute as origens de nossas crenças e como elas são formadas. As crenças são adquiridas principalmente por meio de nossos sentidos, como ver, ouvir, tocar e ler, bem como por meio da invenção de explicações e da derivação de consequências daquilo em que já acreditamos. Nossas crenças são moldadas por nossas experiências, pela linguagem que usamos e pelas informações que consumimos por meio de várias mídias.

As crenças não são inatas; elas são construções mentais que podem ser consequências de outras crenças ou explicações criadas para dar sentido a crenças e experiências existentes. As deduções lógicas podem ajudar a derivar consequências de um conjunto de crenças, enquanto as explicações podem ser formadas por meio de generalizações, causalidade ou sequências temporais de eventos. Entretanto, as explicações nem sempre são precisas e precisam de um exame crítico.

O capítulo também aborda a ideia de que as pessoas têm uma necessidade inerente de construir e reconstruir modelos para descrever seu mundo, resultando em teorias imaginativas, algumas das quais podem não ser cientificamente precisas. O aspecto importante é avaliar as explicações que ouvimos ou que criamos para determinar sua validade.


The best insights and philosophical highlights of this chapter include:

  1. The origin of beliefs: Our beliefs are not innate but are acquired through our senses, experiences, and the information we consume. They are mental constructions that help us make sense of the world around us.

  2. Two main ways to form beliefs: Beliefs can either be consequences of other beliefs, derived through logical reasoning, or explanations built to make sense of existing beliefs and experiences.

  3. The role of language and media: Much of what we believe comes from the language we use and the information we consume through various media, such as books, newspapers, and the internet.

  4. The limitations of logical deductions: Logical deductions can help us derive consequences from a set of beliefs, but they cannot give us any truly new beliefs that are independent of those we already have.

  5. The importance of critically examining explanations: Explanations are not always accurate and need critical examination before being adopted. Beliefs based on coincidences or temporal sequences of events can lead to superstitions or misinterpretations.

  6. The inherent need to construct and reconstruct models: People have an innate need to create models for describing their world, which can result in imaginative theories, both scientifically accurate and inaccurate ones.