cronica brasileira

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como escrever uma crônica no estilo clássico brasileiro?

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A crônica clássica brasileira é uma forma de escrita que tem suas raízes no jornalismo, mas que busca contar histórias do cotidiano de forma poética e reflexiva. Para escrever uma crônica no estilo clássico brasileiro, você pode seguir estas etapas:

  1. Escolha um tema: A crônica clássica brasileira é conhecida por abordar temas do cotidiano, como relações humanas, momentos de felicidade ou tristeza, fatos históricos, entre outros. Escolha um tema que você considere relevante e que possa ser explorado de forma interessante e reflexiva.

  2. Defina o tom: O tom da crônica clássica brasileira é geralmente informal e intimista, como se o autor estivesse conversando diretamente com o leitor. Mas isso não significa que você não possa usar uma linguagem sofisticada e elegante.

  3. Desenvolva uma narrativa: A crônica clássica brasileira é baseada em uma narrativa que leva o leitor a refletir sobre o tema abordado. Tente construir uma narrativa cativante, com personagens bem desenvolvidos e um enredo interessante.

  4. Use metáforas e comparações: A crônica clássica brasileira utiliza frequentemente metáforas e comparações para ilustrar o tema abordado. Essas figuras de linguagem ajudam a tornar a crônica mais poética e reflexiva.

  5. Conclua com uma reflexão: Ao final da crônica, é importante que o leitor possa tirar uma lição ou reflexão sobre o tema abordado. Tente construir uma conclusão que traga uma mensagem significativa para o leitor.

Um exemplo de crônica no estilo clássico brasileiro é "O menino que queria ser astronauta", de Rubem Braga. Nessa crônica, o autor conta a história de um menino que sonhava em ser astronauta, mas que acabou se tornando apenas um trabalhador comum. O tom é informal e intimista, e o autor utiliza metáforas e comparações para ilustrar o sonho do menino. Ao final, o autor conclui com uma reflexão sobre a importância de nunca abandonar os sonhos e de nunca deixar de olhar para o céu.

qual o comprimento médio de uma cronica?

Não há um comprimento médio específico para uma crônica, já que ela pode ter diferentes extensões, dependendo do estilo do autor, do tema abordado e do veículo em que será publicada.

Em geral, uma crônica pode ter de algumas poucas linhas até algumas páginas, mas a maioria costuma ter uma extensão média de cerca de 1.500 a 2.000 palavras, o que pode ser equivalente a 2 a 4 páginas de um jornal ou revista.

No entanto, é importante lembrar que o objetivo da crônica não é ser extensa ou detalhada, mas sim ser uma narrativa breve e envolvente que traga uma reflexão sobre um tema do cotidiano. Portanto, o tamanho da crônica deve ser adequado ao conteúdo que o autor deseja transmitir e ao estilo de escrita que pretende adotar.

como a crônica de jornal se adaptou ao meio contemporaneo de transmissão de noticias e mídia?

A crônica de jornal teve que se adaptar ao meio contemporâneo de transmissão de notícias e mídia de diversas maneiras, especialmente com a chegada da internet e das redes sociais.

Uma das adaptações mais importantes foi a necessidade de tornar as crônicas mais breves e objetivas, para que pudessem ser lidas rapidamente em dispositivos eletrônicos, como smartphones e tablets. Além disso, as crônicas passaram a ser publicadas em formatos diversos, como blogs, sites, podcasts e vídeos.

Outra adaptação importante foi a utilização de linguagem mais acessível e informal, para dialogar com um público mais amplo e diverso. Com isso, a crônica deixou de ser uma forma de escrita exclusiva para os meios impressos e passou a se comunicar com as novas gerações de leitores que surgiram com a era digital.

Além disso, as crônicas contemporâneas passaram a ser mais engajadas em questões sociais, políticas e culturais, refletindo a realidade do mundo em que vivemos e buscando contribuir para o debate público.

Em resumo, a crônica de jornal se adaptou ao meio contemporâneo de transmissão de notícias e mídia tornando-se mais breve, objetiva, acessível e engajada, sem perder a essência da narrativa reflexiva e poética que a caracteriza.

faça novamente, faça melhor e com exemplos

Com prazer, aqui vai uma resposta mais elaborada e completa:

A crônica de jornal é uma forma de escrita que se originou no jornalismo e que tem como objetivo relatar fatos do cotidiano de forma poética e reflexiva. Com o advento da internet e das redes sociais, as crônicas precisaram se adaptar a um novo meio de transmissão de notícias e mídia, assim como aconteceu com outras formas de conteúdo jornalístico.

Uma das principais adaptações da crônica de jornal para o meio contemporâneo foi a necessidade de torná-la mais breve e objetiva, para atender à demanda de um público cada vez mais imediatista e que lê notícias em dispositivos eletrônicos, como smartphones e tablets. Assim, as crônicas passaram a ser escritas em formatos mais curtos, como microcontos e microrrelatos, e em linguagem mais simples e direta, para serem facilmente compreendidas em uma rápida leitura.

Além disso, as crônicas contemporâneas têm sido publicadas em diversos formatos além dos tradicionais jornais e revistas, como em blogs, sites, podcasts e vídeos. Isso ampliou o alcance das crônicas, permitindo que mais pessoas tenham acesso a elas em diferentes plataformas e dispositivos.

Outra adaptação importante da crônica de jornal foi a sua abertura para temas mais amplos e engajados em questões sociais, políticas e culturais. A crônica deixou de ser uma forma de escrita exclusiva para o entretenimento e passou a ter um papel importante no debate público, refletindo a realidade do mundo em que vivemos e buscando contribuir para a conscientização e mudança social.

Para ilustrar essas adaptações, vamos ver alguns exemplos de crônicas contemporâneas que se encaixam nessas tendências:

  1. Microconto publicado no Twitter pelo escritor Luis Fernando Verissimo: "Era uma vez um país onde um rei louco mandou o povo se matar por uma guerra que só ele acreditava existir. E o povo, em vez de se revoltar, foi se matando." Essa crônica tem apenas duas frases, mas traz uma reflexão contundente sobre a guerra e a cegueira dos líderes que a promovem.

  2. Crônica publicada no jornal Folha de São Paulo pela jornalista Eliane Brum, intitulada "A morte é uma violência que interrompe uma história". Nessa crônica, a autora aborda a violência e a banalização da morte na sociedade atual, usando uma linguagem acessível e direta, mas ao mesmo tempo poética e reflexiva.

  3. Vídeo-crônica produzida pelo jornalista Leonardo Sakamoto para o portal UOL, intitulada "O fascismo não acabou em 1945, mas nós precisamos impedir que ele volte". Nessa crônica em formato de vídeo, o autor discute o crescimento do fascismo no mundo e a importância de se combater essa ideologia, usando imagens e narração de forma impactante e engajada.